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PORTAL DO SERVIDOR PUBLICO DO BRASIL: PÁGINA OFICIAL

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terça-feira, 31 de março de 2015

ATENÇÃO SENHORES USUÁRIOS DO LABORATÓRIO PARA EXAME DE MALARIA E FEZES..



COMUNICO QUE...


OS EXAMES DE MALÁRIA E FEZES, SÃO REALIZADOS NO LABORATÓRIO DA EPIDEMIOLOGIA AO LADO DA UNIDADE DE BASE (SESP) “HOSPITAL MUNICIPAL”

Endereço: Rua Porto Velho, Bairro Dom Bosco.

Tel:(69) 3424-7601

Grato a direção.


Ji paraná 31 de Março de 2015.



INFORME TÉCNICO: DENGUE

INFORME TÉCNICO: DENGUE


No Brasil há relatos de prováveis epidemias de dengue no início deste século. Em 1916, em São Paulo, e em 1923, em Niterói. Entretanto, a primeira epidemia documentada clínica e laboratorialmente ocorreu em Boa Vista, Roraima, em 1982.
Em 1986, o dengue reapareceu de forma epidêmica em 3 estados (Rio de Janeiro, Ceará e Alagoas), sendo que a maior epidemia ocorreu no Rio de Janeiro, atingindo mais de um milhão de pessoas. Neste ano e nos anos seguintes (até 1989) o sorotipo Den 1 foi o responsável por epidemias e/ou surtos da doença nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Alagoas, Bahia e Pernambuco.

A cada ano a doença vem se repetindo no Brasil, onde o maior número de casos se concentra no período de chuvas, que é a época em que as condições ambientais são propícias para o desenvolvimento e proliferação do mosquito vetor. A partir de 1994, as epidemias têm apresentado maior vulto, espalhando-se para todas as regiões geográficas.

Os primeiros casos de dengue hemorrágico apareceram no Rio de Janeiro em 1990, com a introdução de um novo sorotipo, o Den 2. Com a disseminação desse sorotipo para outras regiões do país, infectando pessoas que já haviam contraído a doença anteriormente, foram surgindo casos de dengue hemorrágico em outros estados (Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Rio de Janeiro). Assim, no período de 1990 a 1998 (dados provisórios), foram confirmados 718 casos que levaram 27 pessoas à morte.
Em 2000 foram registrados 230.910 casos da doença em todo o Brasil, sendo 51 casos de Febre Hemorrágica do Dengue nos estados de Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte e São Paulo.

A transmissão da doença foi observada pela primeira vez no Estado de São Paulo em 1987, nos municípios de Guararapes e em Araçatuba. No verão de 1990/91 foi registrada uma epidemia de grandes proporções, com início em Ribeirão Preto, que rapidamente se expandiu para municípios vizinhos e outras regiões. A partir de então, as epidemias de dengue vêm ocorrendo todos os anos no Estado.

No Estado de São Paulo no período de 1998 a 2000 tivemos transmissão de Dengue em 102, 101 e 64 municípios do Estado, o que correspondeu a uma incidência de 30,2 (10630 casos), 42,3 ( 15082 casos ) e 9,4 por 100000hab (3520 casos ), respectivamente.

As maiores incidências ocorreram nos meses de verão no mês de Março, porém tem se observado transmissão ao longo do ano, mostrando que a doença esta endêmica em vários municípios.
A partir de 1996 tem sido detectado a circulação do sorotipo 1 e 2 no Estado de São Paulo.

O QUE É DENGUE

DEFINIÇÃO: dengue é uma doença febril aguda, de etiologia viral e de evolução benigna, na maioria dos casos. Pode apresentar duas formas clínicas: Dengue Clássico e Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) / Síndrome do Choque do Dengue (SCD). É a virose urbana mais difundida no mundo. Com exceção da Europa, ocorre em todos os continentes. É uma doença de áreas tropicais e subtropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti.

AGENTE INFECCIOSO: o vírus do dengue é um Arbovírus (vírus transmitido por inseto). São conhecidos quatro sorotipos (Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4).

MODO DE TRANSMISSÃO: a transmissão se faz da através da picada do mosquito fêmea Aedes aegypti infectado. Uma vez infectado, o homem demora de 4 a 10 dias para apresentar os sintomas do dengue. O mosquito macho não transmite a doença, pois alimenta-se de seiva de plantas.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: na forma clássica a doença tem início súbito, com febre alta, mialgia e artralgia, dor retrorbital, cefaléia, anorexia, náuseas, vômitos, prostração, além de rush cutâneo, podendo assim ser confundida com sarampo ou rubéola.

A FHD/ SCD tem sintomas semelhantes aos do dengue clássico no início do quadro clínico, porém evolui com tendência a hemorragias, dores abdominais intensas, palidez cutânea, pele pegajosa e fria, agitação, sonolência, dificuldade respiratória, pulso rápido e fraco, podendo levar o paciente ao choque e à morte. Tem como base fisiopatológica uma resposta imune anômala envolvendo leucócitos, citocinas e imunocomplexos, causando aumento da permeabilidade por má função vascular endotelial, mas sem destruição do endotélio, com extravasamento de líquidos para o interstício, causando queda da tensão arterial e manifestações hemorrágicas, associadas á trombocitopenia. Conseqüente a estas manifestações surgem hemoconcentração com redução da volemia, má perfusão tissular, hipóxia e acidose lática.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu um critério de classificação das formas de Febre Hemorrágica do Dengue em 4 categorias, de acordo com o grau de gravidade:

Grau 1 – febre acompanhada de sintomas inespecíficos, em que a única manifestação hemorrágica é a prova do laço positiva.
Grau 2 – além das manifestações constantes do grau 1, somam-se hemorragias espontâneas leves (sangramento de pele, epistaxe, gengivorragia e outros).
Grau 3 – colapso circulatório com pulso fraco e rápido, estreitamento da pressão arterial ou hipotensão, pele pegajosa e fria e inquietação.
Grau 4 – choque profundo com ausência da pressão arterial e pressão de pulso imperceptível.

Devido ao processo ser dinâmico, o paciente poderá ser classificado em um estágio e evoluir, posteriormente, para outro.
Nos casos de dengue, independente da forma clínica, todos os pacientes que procuram o sistema de saúde deverão ter uma história clínica e epidemiológica e exame físico constando de pelo menos:
  1. medida da tensão arterial em duas posições (deitado e em pé);
  2. freqüência por minuto do pulso radial;
  3. prova do laço;
  4. descrição da coloração das mucosas, grau de hidratação e tempo de enchimento capilar.
Devem ser notificados os pacientes com história de febre recente com tendência hemorrágica que pode variar desde prova do laço positiva, presença de petéquias, equimoses, púrpura, sangramento gastrointestinal ou outros, acompanhado de aumento do hematócrito em 20% e plaquetopenia (plaquetas menor 100.000/mm3 ). A confirmação será feita através da clínica e exames laboratoriais específicos (sorologia e/ou isolamento de vírus)
Os pacientes que necessitam de maior atenção do sistema de saúde são os que têm dengue e apresentam história patológica pregressa de alergias (principalmente asma brônquica), anemia falciforme, diabetes mellitus, doenças autoimunes, doenças severas do aparelho cardiovascular e respiratório.
Os pacientes que apresentarem um ou mais sinais de alerta, listados abaixo, devem permanecer sob tratamento e observação rigorosa nas 24 horas seguintes, pois sofrem grande risco de desenvolver Síndrome de Choque do Dengue.
Sinais de Alerta:
  • dor abdominal intensa e contínua;
  • vômitos persistentes;
  • hepatomegalia dolorosa;
  • derrames cavitários;
  • sangramentos importantes;
  • hipotensão arterial;
  • diminuição da pressão diferencial;
  • hipotensão postural;
  • agitação e letargia;
  • pulso rápido e fraco;
  • extremidades frias;
  • cianose;
  • diminuição brusca da temperatura corpórea associada à sudorese profusa, taquicardia e lipotímia e
  • aumento do hematócrito (com variação de 20%).
TRATAMENTO
Não há tratamento específico para o dengue. As medidas terapêuticas visam à manutenção do estado geral do paciente. Não devem ser usados derivados do ácido acetilsalicílico para combater a dor e a febre, pois podem provocar sangramentos. A mesma contra-indicação aplica-se aos demais antiinflamatórios não hormonais, mesmo quando usados por via intramuscular. Recomenda-se tomar paracentamol ou dipirona.
Nos pacientes com suspeita de FHD (aumento de hematócrito e/ ou plaquetopenia) deverão ser acompanhados e tratados conforme fluxograma abaixo.
Os casos suspeitos de Dengue Hemorrágico deverão ser notificados pelos telefones 69 3424 7601  ou 69 3424 3029 Ji Paraná Rondônia; 
Em outro estado brasileiro procure sua unidade Base de Saúde do seu município.  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Ministério da Saúde . Fundação Nacional de Saúde. Manual de Dengue - Vigilância Epidemiológica e Atenção ao Doente. 2º edição - Brasilia:DEOPE, 1996.
Pan American Health Organization. Dengue and dengue hemorrhagic fever in the Americas: guidelines for prevention and control. Washington, D.C, 1994.
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Manual de Vigilância Epidemiológica de Dengue. São Paulo, 1987.

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sexta-feira, 27 de março de 2015

COMBATE A DENGUE É UM DEVER DE TODOS

COMBATE A DENGUE É UM DEVER DE TODOS




A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os Estados, independentemente da classe social.

Nesse cenário, torna-se imperioso que um conjunto de ações para a prevenção da doença seja intensificado, permitindo assim a identificação precoce dos casos de dengue, a tomada de decisão e a implementação de medidas de maneira oportuna, a fim de principalmente evitar óbitos. Preservar a vida humana é obrigação de todos.

Para atender a essa necessidade, o Departamento de Vigilância Epidemiológica elaborou o presente material, que visa orientar a comunidade de Eugênio de Castro para prevenção desta doença.

Lembre-se: Na dengue, a primeira manifestação, a febre, geralmente alta (39ºC a 40ºC) de início abrupto, associada a dor de cabeça, cansaço, dor nas articulações, dor atrás dos olhos com presença ou não de exantemas (manchas avermelhadas) e/ou prurido (coceira); também pode estar associada a perda de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, observados por dois a seis dias.

Controle da Dengue: Cada um é responsável por manter sua casa, jardim e terrenos em ordem, evitar o acúmulo de lixo e materiais que podem armazenar água e com isso virar criadouros do mosquito da dengue.

É fundamental que todos façam a sua parte! É preciso que todos se envolvam no combate a este mosquito. A conscientização de todos é de suma importância:

Manter caixas d’água, cisternas e outros depósitos de água bem tampados; Trocar a água de plantas por terra ou areia; Trocar diariamente a água dos animais domésticos.

Lavar bebedouros de aves e outros animais com escova (isso elimina ovos depositados nas paredes); Se tiver piscina, lembre-se de que a água deve estar sempre tampada; Garrafas devem ser guardadas de cabeça para baixo; O lixo deve permanecer fechado - uma tampinha de garrafa ou casca de ovo pode se tornar um criadouro de mosquito; Receber bem o agente de saúde quando ele bater em sua casa.

Secretaria Municipal de Saúde.



ATIVIDADES REALIZADAS DE COMBATE A DENGUE DO MUNICÍPIO DE JI PARANÁ RO.






quarta-feira, 25 de março de 2015

RESULTADO DO Liraª de Março de 2015 aponta resultado de 4,8% IIP dos imóveis com infestação do Aedes Aegypti Transmissor da Dengue em Ji Paraná - Ro.

O Lira de Março de 2015 aponta resultado de 4,8% IIP dos imóveis com infestação do Aedes Aegypti em Ji Paraná - Ro.




Escrito por  Valdir Madruga


A Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA) de Ji Paraná, através da Divisão de Controle das Endemias(DCE), realizou nos dias 16 e 25 de Março o segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa).

Foram visitados 2.350 Imóveis em diversos pontos dos bairros da cidade em busca de possíveis criadouros do mosquito da dengue, destes 4,8% IIP dos imóveis apresentaram focos positivo do Aedes Aegypit, esse resultado acima é considerado um Nível de alto Risco para desencadear uma epidemia de Dengue em nosso Município; Vale lembrar que o preconizado pelo Ministério da Saúde é de até <-1%.IIP.


A intenção do DCE e SEMUSA é intensificar o ritmo regular de trabalho contra a dengue, no intuito de enfrentar possíveis epidemias principalmente para a época do verão. Após avaliação dos resultados alcançados neste último Lira, novas ações e estratégias serão programadas para o combate ao vetor, principalmente nos bairros com maiores índices IIP. Umas das ações realizadas é o uso de UBV ”Ultra Baixa Volume” (fumacê – Manuseados por agentes de saúde) para o bloqueio do Vírus da doença. 

Os locais são escolhidos após a verificação das notificações em hospitais e clínicas que são acompanhadas semanalmente pela vigilância epidemiológica. 

A equipe de visitas de imóveis também realiza ações específicas, objetivando a conscientização da população quanto às formas de prevenção contra a dengue. 

O coordenador de endemias, Oseias Duarte Pinheiro, destaca a importância da mobilização social em torno desta causa. Grande maioria dos focos de mosquito está em imóveis residenciais, e por isso é preciso que a população fique atenta as formas de prevenção para não permitir a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, Manter os quintais limpos, evitando locais com água parada é uma forma eficaz de se prevenir. 

Agradecemos a população por colaborar e terem permitido a entrada dos agentes de saúde em suas residências para realizar o levantamento do Índice de Infestação predial, e os agentes de saúde do DCE, que foram de extrema importância para a realização da coleta de dados, é importante que os moradores continuem colaborando e eliminando criadouros do mosquito. 

Através do telefone, população pode tirar dúvidas e fazer denúncias sobre focos e pessoas suspeita de dengue através dos telefones e EMAIL (69) 3424 3029 e 0800 6424554. -: dcejipa@gmail.com


Comparação dos índice de Infestação Predial do mosquito Aedes Aegypti  entre a os anos de 2012 a março de 2015.



Ji Paraná Ro. 25 de Março de 2015.



terça-feira, 10 de março de 2015

Município de Ji Paraná realiza segunda etapa do Lira para combater possíveis focos da dengue 2015


PUBLICADO POR VALDIR MADRUGA / DCEJIPA 10/03/2015.

Em Ji Paraná a segunda etapa do Lira ocorrerá nos dias 16 a, 25 e de Março  abrangerá a área urbana do município

A atenção e cuidados devem ser redobrados no período de chuva para combater o mosquito da dengue. Uma das ações que ajuda o controle da doença é o Lira – Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti. Em Ji Paraná a segunda etapa do Lira ocorrerá nos dias 16 a, 25 desse meses  e abrangerá a área urbana do município.

De acordo com o coordenador da Divisão de Controle das Endemias, Oseías Duarte Pinheiro, na primeira etapa, executada em janeiro, os indicadores apresentaram índice de infestação de 4%IIP, acima do que o Ministério da Saúde preconiza de <-1%IIP. Este indicador tem como principal objetivo alertar e auxiliar o município a elaborar estratégia e mecanismo para combater e controlar o índice populacional de vetores de infestação.

“Com o Lira, identificamos os tipos de criadouros predominante nos domicílios e outros imóveis em Ji Paraná. Na ação estarão engajados os 54 Agentes de Saúde de Combate a Endemias, os quais têm como missão a inspeção de rotina para detectar amostras e foco da doença”, ressalta o coordenador.

O maior índice de infestação quase sempre está nos quintais das residências e principalmente em imóveis abandonados. Nestes locais os agentes constantemente encontram recipientes plásticos, latas, sucatas, pneus, caixa d água sem tampa, dentre outros tipos de lixos domésticos, são os locais que mais reincidem no acumulo de água, tornando um ambiente propicio para o criadouro das larvas do Aedes.

“No período de chuva as ações devem ser intensificadas e isso só é possível com a colaboração da população, que deve continuar a contribuição eliminando os criadouros do mosquito. Recomendamos que as caixas d água devem ser bem tampadas, colocar areia nos pratinhos das plantas, deixarem garrafas com a boca para baixo, pneus não podem ficar expostos ao tempo, etc...

Seguindo as determinações do Ministério da Saúde todos os municípios brasileiros têm por obrigação realizar três etapas do Levantamento de Índice. A primeira aconteceu no mês de janeiro, a segunda será no mês de Março e a terceira e última etapa anual deve ocorrer no mês de outubro. A ação é realizada pela Prefeitura de Ji Paraná através da Secretaria Municipal de Saúde e executada pelos setor da Divisão de Controle das Endemias do município.

Combate à dengue é responsabilidade do poder público, mas também da população

PUBLICADO POR VALDIR MADRUGA/DCEJIPA
Combate à dengue é responsabilidade do poder público, mas também da população
O assunto da dengue parece repetitivo, no entanto, quem já teve de enfrentar a doença sabe que lidar com ela não é nada fácil. Febre aguda, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, dores musculares e nas juntas são os principais sintomas da dengue clássica.

Entretanto, há formas mais perigosas da doença, como a hemorrágica, que pode evoluir para sintomas muito preocupantes. É quando surgem hemorragias em decorrência do sangramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. Neste caso, se a enfermidade não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

Portanto, não basta ficar de braços cruzados esperando que somente o poder público resolva a situação. É claro que é dever dos órgãos de saúde atuar no combate à doença, prezando pelo bem-estar geral. Contudo, esta responsabilidade se estende a todos. Com a adoção de medidas simples é possível reverter este cenário, que parece não ter fim. Se cada um fizer a lição de casa direito, como evitar usar pratos nos vasos de plantas, limpar calhas e lajes das casas, e manter os recipientes limpos, sem água parada, o benefício será de toda a comunidade.

Afinal, não adianta manter tudo em ordem, se o vizinho não colaborar. O mosquito transmissor da doença se desloca com muita facilidade, podendo infectar toda a vizinhança. Desta forma, o exercício da cidadania deve ser colocado em prática diariamente, em todos os sentidos. Deixar de lado as medidas preventivas contra a dengue – que são facilmente executadas por todos – é um desrespeito contra si, seus familiares e todos os cidadãos.

Combater o mosquito é responsabilidade de todos

Levante, olhe seu quintal e as proximidades de sua residência. Verifique se há recipientes abertos que possam armazenar água, evite que isto aconteça recolhendo os entulhos, mantendo caixas ou barris de água fechados com tampa adequada, guardando garrafas sempre de cabeça para baixo e enchendo de areia até a borda os pratos dos vasos de plantas. Por fim, incentive seus vizinhos a fazer o mesmo e aproveite para colocar o papo em dia! 

O fim da primavera e a proximidade do verão trazem uma grande preocupação em relação ao combate à dengue e, agora, da febre chikungunya. O Município de Ji Paraná Ro. Nestas estações começam os períodos de chuva e aumento das temperaturas, que contribuem para a proliferação dos mosquitos. Por isso o esforço de cada pessoa conta muito para que o Município possa vencer essa guerra. 

sexta-feira, 6 de março de 2015

DIA INTERNACIONAL DA MULHER


PUBLICADO POR VALDIR MADRUGA/DCEJIPA

"Deus extrai o ideal dos prantos doces borrifados na tez das flores meigas; lança no molde a languidez da tarde, a calma santa das etéreas veigas; no seio das manhãs colhe perfumes, das entranhas dos céus tira o amor!... Insigne obra, que a Deus mesmo custa, nasceu, e n’alma da mulher augusta abrigou-se a bondade do Senhor...

No dia 8 de março comemoramos o dia internacional da mulher, uma data que deve ser comemorada devido as grandes conquistas que as mulheres conseguiram ao longo dos séculos e o mais importante, suas grandes capacidades de se igualarem e serem superiores aos homens. Uma frase para o dia da mulher pode expressar seus sentimentos, suas emoções, seu carinho por uma colega de trabalho, uma amiga, uma namorada, a mãe, a avó.

quinta-feira, 5 de março de 2015

É fundamental conscientizar as pessoas de que combater o mosquito da dengue

COMBATE À DENGUE



É fundamental conscientizar as pessoas de que combater o mosquito da dengue, além de responsabilidade dos órgãos governamentais que deveriam encarregar-se do saneamento básico, abastecimento de água e de campanhas educativas permanentes, requer empenho de toda a sociedade, uma vez que o Aedes aegypti pode encontrar, em cada moradia e arredores, ambiente propício para sua proliferação. Considerando os dados levantados pela Fundação Nacional de Saúde de que o mosquito vetor “foi erradicado duas vezes do Brasil, em 1955 e 1973, e que, com o relaxamento da vigilância entomológica ocorrido no final da década de 70 e início dos anos 80, foi reintroduzido, instalando-se definitivamente no país”, conclui-se que o trabalho de combate deve ser permanente e contínuo. Desse modo, algumas medidas elementares podem ser tomadas individual e coletivamente para auxiliar na erradicação do Aedes aegypti:

* Vasos de flores ou plantas – a vasilha que fica sob o vaso para recolher a água excedente deve ser mantida seca. Uma boa medida é enchê-la com areia até a borda. A água dos vasos com flores deve ser trocada a cada 2 ou 3 dias;

* Pneus velhos – devem ser furados para eliminar a água que eventualmente se acumule, guardados em lugar coberto ou jogados fora;

* Caixas d’água – devem ser lavadas periodicamente e tampadas durante todo o tempo;

* Piscinas - o cloro da água das piscinas deve estar sempre no nível adequado;

* Garrafas vazias – devem ser guardadas de cabeça para baixo, em lugares cobertos e as tampas jogadas fora em sacos de lixo;

* Recipientes descartáveis (copos, pratos, travessas, etc.) - devem ser colocados em sacos de lixo para serem recolhidos pelos lixeiros;

* Lixo – nunca deve ser jogado em terrenos baldios, ou nas ruas e calçadas. Além disso, as latas de lixo devem estar sempre tampadas e limpas;

* Bebedouros de animais – precisam ser lavados e a água trocada sistematicamente;

* Depósitos de água – quaisquer que sejam os tipos e a finalidade a que se destinam, se não for possível prescindir deles, devem ser mantidos limpos e tampados com segurança;

* Bromélias – algumas plantas armazenam água entre suas folhas e podem tornar-se eventuais criadouros dos mosquitos. Entre elas, destacam-se as bromélias cujo cultivo é comum nos jardins e residências. Eliminá-las não resolveria o problema da dengue e poderia afetar o equilíbrio ecológico. Como é quase impossível retirar totalmente o grande volume de água que se embrenha pelas folhas, a solução é diluir uma colher de sopa de água sanitária em 1 litro de água limpa e regá-las duas vezes por semana. Esse mesmo preparado pode servir para inibir a formação de criadouros nos vasos de flores ou plantas com água.

Importante

Há quem afirme que a borra de café ou o fumo diluído em água também seriam úteis para controlar o surgimento de criadouros nos pratinhos sob os vasos ou na água retida pelas plantas. Em relação à borra de café, essa eficácia não foi comprovada pelos testes realizados no Laboratório de Pesquisas de Aedes aegypti do Serviço Regional de Marília da Sucen.

Uso de repelentes e inseticidas

O aumento de casos de dengue trouxe algumas alterações nos hábitos das pessoas que passaram a consumir mais repelentes de insetos e inseticidas. No entanto, seu uso exige cuidado, porque podem causar intoxicações e alergias especialmente em crianças pequenas. Nunca se deve aplicá-los em bebês ou crianças com menos de 4 anos de idade. É importante considerar, ainda, que vários tipos de inseticida apenas afugentam os mosquitos de dentro dos domicílios e são ineficazes em relação aos focos que estão nas redondezas. O mesmo acontece com os produtos naturais à base de citronela e andiroba. Portanto, os cuidados com os locais que eventualmente possam transformar-se em criadouros não podem restringir-se aos períodos de chuva e calor, época de maior incidência da dengue, nem à aplicação ocasional de inseticidas e repelentes

Reprodução em água suja

Em Pernambuco, os biólogos Cleide Albuquerque e André Furtado localizaram em Olinda e Recife respectivamente, em diferentes ocasiões, larvas de Aedes aegypti em água que continha resíduos de alimentos e de sabão. Por isso a população está sendo instruída para não jogar larvas do mosquito em vasos sanitários ou canaletas, mas sim na areia porque elas não sobrevivem em ambiente seco. Embora o achado demande mais pesquisa e observação, pode ser sinal de que o mosquito esteja desenvolvendo novo mecanismo de adaptação.

Bioinseticida

Segundo matéria de Luciana Miranda publicada no jornal “O Estado de São Paulo”, na Universidade Estadual Fluminense (RJ), está sendo desenvolvido um novo bioinseticida para atacar as larvas do mosquito da dengue que poderá substituir os larvicidas químicos. Seu componente básico é a bactéria BTI (bacillus thuringiensis israelensis). Esse microorganismo produz uma toxina que ataca as larvas do Aedes aegypti sem prejudicar outros animais, seres humanos ou o equilíbrio ecológico. As larvas do Culex e do Anopheles, mosquitos transmissores de outras doenças, também são atacadas pela bactéria BTI. “O estudo começou em dezembro passado e os pesquisadores esperam ter os primeiros resultados nos próximos dois anos”.

Combate à Dengue

Medidas para combater a dengue, como fazer para evitar a reprodução do aedes aegypti.





Combate à Dengue: uma questão de saúde pública



Introdução 

Combate à Dengue: uma questão de saúde pública
O Combate à Dengue é uma responsabilidade dos órgãos públicos e de toda população. O mosquito da dengue (aedes aegypti) se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e a tomada de medidas são de fundamental importância para a redução e, quem sabe, a erradicação desta doença do Brasil. 


Medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do aedes aegypti)


Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água
- Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência; 

- Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água. 

- A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia; 

- Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água; 

- Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar; 

- As piscinas devem ter tratamento de água com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas; 

- Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado). 

- Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada; 

- As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária. 

- Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada. 


Você sabia? 

- 19 de novembro é o Dia Nacional de Combate à Dengue.

A divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná intensifica o combate a Dengue 2015


PUBLICADO POR VALDIR MADRUGA/DCEJIPA

O Serviço de endemias de nossa cidade está a todo vapor no combate a Dengue, alem dos nossos Agentes de Saúde que realizam as visitas em todos os estabelecimento em busca de criadouros do Aedes Aegypti e orientação aos proprietário dos imóveis, estamos intensificando as coletas de Pneus inservíveis em todas as borracharias,e ainda aplicação de Fumacê em locais com casos notificados e suspeita de Dengue, e incidência de alto índice de mosquito Aedes adulto (ALADO). 

Portanto estamos fazendo um belo trabalho em todo município.

A intensificação do trabalho eliminará os possíveis focos do mosquito, e assim evitar a Doença.

Lembrando que o trabalho de prevenção de toda a população e essencial para que fiquemos livres do foco da DENGUE.




O Combate à Dengue é uma responsabilidade dos órgãos públicos e de toda população. O mosquito da dengue (aedes aegypti) se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e a tomada de medidas são de fundamental importância para a redução e, quem sabe, a erradicação desta doença em Ji Paraná Ro.
























Combate à dengue é responsabilidade do poder público, mas também da população

O assunto da dengue parece repetitivo, no entanto, quem já teve de enfrentar a doença sabe que lidar com ela não é nada fácil. Febre aguda, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, dores musculares e nas juntas são os principais sintomas da dengue clássica.

Entretanto, há formas mais perigosas da doença, como a hemorrágica, que pode evoluir para sintomas muito preocupantes. É quando surgem hemorragias em decorrência do sangramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. Neste caso, se a enfermidade não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

Portanto, não basta ficar de braços cruzados esperando que somente o poder público resolva a situação. É claro que é dever dos órgãos de saúde atuar no combate à doença, prezando pelo bem-estar geral. Contudo, esta responsabilidade se estende a todos. Com a adoção de medidas simples é possível reverter este cenário, que parece não ter fim. Se cada um fizer a lição de casa direito, como evitar usar pratos nos vasos de plantas, limpar calhas e lajes das casas, e manter os recipientes limpos, sem água parada, o benefício será de toda a comunidade.

Afinal, não adianta manter tudo em ordem, se o vizinho não colaborar. O mosquito transmissor da doença se desloca com muita facilidade, podendo infectar toda a vizinhança. Desta forma, o exercício da cidadania deve ser colocado em prática diariamente, em todos os sentidos. Deixar de lado as medidas preventivas contra a dengue – que são facilmente executadas por todos – é um desrespeito contra si, seus familiares e todos os cidadãos.


Combater o mosquito é responsabilidade de todos

Levante, olhe seu quintal e as proximidades de sua residência. Verifique se há recipientes abertos que possam armazenar água, evite que isto aconteça recolhendo os entulhos, mantendo caixas ou barris de água fechados com tampa adequada, guardando garrafas sempre de cabeça para baixo e enchendo de areia até a borda os pratos dos vasos de plantas. Por fim, incentive seus vizinhos a fazer o mesmo e aproveite para colocar o papo em dia! 

O fim da primavera e a proximidade do verão trazem uma grande preocupação em relação ao combate à dengue e, agora, da febre chikungunya. O Município de Ji Paraná Ro. Nestas estações começam os períodos de chuva e aumento das temperaturas, que contribuem para a proliferação dos mosquitos. Por isso o esforço de cada pessoa conta muito para que o Município possa vencer essa guerra. 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Malária-Fone, serviço da Fiocruz para orientar sobre a doença, recebe mais de 80 ligações em um dia


Malária-Fone, serviço da Fiocruz para orientar sobre a doença, recebe mais de 80 ligações em um dia
O mosquito transmissor da maláriaO mosquito transmissor da malária


Flávia Junqueira


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A Fiocruz divulgou nesta quinta-feira um serviço para orientar profissionais de saúde, moradores e turistas que visitaram a Região Serrana do Rio sobre como agir em caso de suspeita de malária. O Malária-Fone (21 99988-0113) recebeu, em seu primeiro dia de funcionamento, 81 ligações. O serviço foi lançado depois que 14 casos da doença foram confirmados na região de Mata Atlântica, nas últimas três semanas. Na tarde de quinta-feira, pelo menos duas pessoas com sintomas de malária foram atendidas no serviço de referência, o Ambulatório de Doenças Febris Agudas, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz.


Segundo a Secretaria estadual de Saúde, os locais de infecção dos 14 casos confirmados foram Miguel Pereira (3), Nova Friburgo (2), Petrópolis (2) e Teresópolis (1). A origem dos outros seis casos ainda é investigada.


Chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do Instituto Oswaldo Cruz , o imunologista Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro explica que o diagnóstico rápido é importante para aliviar os sintomas do paciente e impedir que o número de infectados aumente. Em nota divulgada pela Fiocruz, ele ressaltou que, na Região Amazônica, onde acontecem 99,5% dos casos no país, cerca de 60% dos pacientes são diagnosticados nas primeiras 48 horas de infecção. Já nas demais regiões, menos de 20% dos casos são tratados nesse período inicial, porque o médico não costuma considerar a malária uma possibilidade.


O parasita que causa a malária se multiplica rapidamente na corrente sanguínea, destruindo as plaquetas e podendo causar anemia grave e trombose. No Brasil, há três tipos de Plasmodium. O que circula na Região Serrana do Rio é o vivax, que, de modo geral, causa um tipo de malária mais branda — não atinge mais do que 1% das hemácias — e é raramente mortal. No entanto, seu tratamento pode ser mais complicado, já que o vivax se aloja por mais tempo no fígado, dificultando sua eliminação. A medicação, via oral, é fornecida pelo Ministério da Saúde.


Caso a pessoa tenha febre depois de ter visitado áreas de Mata Atlântica, a possibilidade de ter contraído malária deve ser levada em consideração. Para confirmar o diagnóstico, existe um exame de lâmina, feito com uma gota de sangue retirada do dedo.



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