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quinta-feira, 28 de maio de 2015

A aposentadoria do servidor público e suas mudanças

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

A aposentadoria do servidor público e suas mudanças


Após a promulgação da Constituição de 1988, inúmeras foram as mudanças que alteraram as condições para a concessão de aposentadorias ao servidor público. Entre elas podemos destacar as três emendas à Constituição: 20/1998, 41/2003 e 47/2005.

Anteriormente à Emenda 20/1998, as regras previdenciárias de concessão aos servidores eram muito simples: aposentadoria compulsória aos 70 anos, independente do sexo e, por idade, aos 65 anos para os homens, e aos 60 para as mulheres. Quanto à aposentadoria por tempo de serviço, que poderia ser proporcional ou integral, funcionava da seguinte maneira: 30 anos de serviço para homens e 25 para mulheres, aposentadoria com proventos proporcionais; 35 anos para homens e 30 anos para mulheres com proventos integrais, respectivamente. Haviam também as aposentadorias especiais, moléstia grave ou profissionais que, além da invalidez, eram sempre integrais.

Existia ainda a paridade na atualização dos índices de reajustes das aposentadorias, ou seja, o que era concedido aos ativos era igualmente concedido aos inativos, aposentados e pensionistas.

Já com a Emenda 20, temos um novo paradigma: a substituição do tempo de serviço por tempo de contribuição, o que representou mudança drástica para os servidores públicos, pois nem sempre o tempo de serviço de fato representava na mesma proporção o tempo que aquele servidor possuía de contribuição.

Da mesma forma, passou-se a exigir a idade mínima de 60 anos para os homens e 55 anos para as mulheres. Em virtude dessas alterações, o Legislador se viu diante da necessidade de criar uma regra de transição para aqueles que já possuíam tempo suficiente ou direito adquirido na data da entrada de vigência da Lei e, nessas hipóteses, que são.

Aposentadoria proporcional: 30 anos de contribuição e 53 de idade, no caso dos homens, de 25 e 48 no caso da mulher, acrescido de 40% sobre o tempo que faltava em 16/12/98 para completar o tempo de contribuição (artigo 9º, parágrafo 1º, Emenda 20);

Aposentadoria integral: 35 anos de contribuição e 53 de idade, no caso dos homens, de 30 e 48 no caso da mulher, acrescido de 20% sobre o tempo que faltava em 16/12/98 para completar o tempo de contribuição (caput artigo 9º);

O servidor que, no dia anterior à vigência da Emenda 20 (16/12/98), tivesse completado o tempo de serviço para aposentadoria proporcional ou integral, independentemente da idade, estava protegido pelo direito adquirido, podendo fazer uso desse direito a qualquer tempo com base na legislação da época (artigo 3º da Emenda 20).

Conforme dito antes, nas três situações, o servidor tinha direito à paridade. Podemos citar, igualmente, a mudança na forma de cálculo das aposentadorias para aqueles que ingressaram no serviço público após a Emenda 20, as quais, além de terem perdido a paridade, passaram a ser calculadas com base na média aritmética das contribuições e depender do cumprimento dos requisitos de tempo mínimo de contribuição e idade mínima, exigências que foram mantidas pelas Emendas 41 e 47.

Em 31/12/2003, com a Emenda 41, ocorreram várias mudanças significativas, cujos maiores impactos se deram com a exigência de contribuição para os inativos, fim da aposentadoria proporcional, adoção do redutor no valor da pensão por morte, fim da paridade da aposentadoria por invalidez, além da mudança na forma do cálculo desses benefícios com critérios de diferenciação para o acidental, por moléstia grave ou não, ampliação da idade mínima e exigência do tempo mínimo de permanência no serviço público para a aquisição do direito à paridade e integralidade contidos na regra de transição.

Podemos citar ainda que as pensões, antes concedidas no mesmo valor das aposentadorias deixadas pelos servidores falecidos, passaram a sofrer um redutor de 30% sobre o valor que excedesse ao teto do regime geral de previdência social a partir da vigência da Emenda 41.

No tocante à Emenda 47, houve a instituição da regra “95” para os servidores homens e “85” para mulheres, com a possibilidade de trocar, para aqueles que ingressaram no serviço público até 15/12/1998 (data da publicação da Emenda 20) e não se aposentaram até 31/12/2003, o tempo de contribuição excedente por anos, desde que comprovados no mínimo 25 anos de efetivo serviço público.

Um exemplo pode ser citado para facilitar a compreensão da mudança instituída pela Emenda 47: “O servidor que contasse com mais de 35 de contribuição, se homem, ou mais de 30 de contribuição, se mulher, poderia abater esse tempo excedente na idade mínima, de forma que a soma do tempo de contribuição com idade somasse 95, no caso do homem, ou 85, no caso da mulher. O servidor nessa situação fará jus à aposentadoria integral e com paridade”.

Portanto, a tão sonhada carreira pública visando a uma aposentaria muito superior aos valores pagos pelo Regime Geral de Previdência Social foi se tornando cada vez mais complexa e distante, haja vista todas as mudanças ocorridas, as quais procuraram, unicamente, manter por mais tempo o servidor na carreira pública, somado ao falacioso argumento de redução do déficit previdenciário.

Diminuir o tempo na inatividade e, por conseguinte, aumentar o tempo de contribuição dos ativos, ao nosso entendimento, sempre foi o objetivo do governo e daqueles que legislam em nosso país. Exemplo disso é a Lei sancionada em maio de 2012, pela Presidente Dilma Rousseff, que alterou as regras para aqueles que ingressam no serviço público federal a partir da publicação da Lei, de ausência de garantia à aposentadoria integral.

De acordo com a norma sancionada, os servidores públicos federais que têm salários até o teto da Previdência, atualmente em R$ 4.390,24, vão contribuir com 11%, e o governo com 22%. Sobre o valor que exceder a esse limite, a União pagará até 8,5%. Aqueles que quiserem receber acima desse patamar terão, obrigatoriamente, de aderir à previdência complementar.

(Cibele Senechal, advogada, diretora do Instituto Goiano de Direito Previdenciário (IGDP)

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Competências do Agente de Controle de Endemias e do Agente Comunitário de Saúde

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/


A mobilização da população para eliminar os criadouros do mosquito é fundamental para prevenir e controlar a dengue. Esta mobilização é parte importante do trabalho do Agente Comunitário de Saúde.

Para prevenir e controlar a dengue, a melhor maneira é impedir que o mosquito se prolifere, interrompendo seu ciclo de reprodução, ou seja, impedindo que os ovos sejam depositados em locais com água parada.


Competências do Agente de Controle de Endemias 

1. Encaminhar os casos suspeitos de dengue à UBS, responsável pelo território, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal de Saúde;

 2. Atuar junto aos domicílios, informando os seus moradores sobre a doença – seus sintomas e riscos – e o agente transmissor e medidas de prevenção; 

3. Informar o responsável pelo imóvel não residencial, sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue;

 4. Vistoriar imóveis não residenciais, acompanhado pelo responsável, para identificar locais de existência de objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor da dengue; 

5. Orientar e acompanhar o responsável pelo imóvel não residencial na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;

6. Vistoriar e tratar com aplicação de larvicida, caso seja necessá- rio, os pontos estratégicos;

 7. Vistoriar e tratar os imóveis cadastrados e encaminhados pelo ACS que necessitem do uso de larvicidas e/ou remoção mecânica de difícil acesso que não pode ser eliminado pelo ACS;

 8. Nos locais onde não existir ACS, seguir a rotina de vistoria dos imóveis e, quando necessário, aplicar larvicida;

 9. Elaborar e/ou executar estratégias para o encaminhamento das pendências (casas fechadas e/ou recusas do morador em receber a visita); 

10. Orientar a população sobre a forma de evitar e eliminar locais que possam oferecer risco para a formação de criadouros do Aedes aegypti; 

11. Promover reuniões com a comunidade com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue; 

12. Notificar os casos suspeitos de dengue, informando a equipe da Unidade Básica de Saúde; 

13. Encaminhar ao setor competente a ficha de notificação da dengue, conforme estratégia local.

Competências do Agente Comunitário de Saúde 

1. Encaminhar os casos suspeitos de dengue à Unidade Básica de Saúde, de acordo com as orientações da Secretaria Municipal de Saúde.

 2. Atuar junto aos domicílios, informando aos seus moradores sobre a doença – seus sintomas e riscos – e o agente transmissor e medidas de prevenção; 

3. Informar o morador sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue no domicílio e peridomicílio, chamando a atenção para os criadouros mais comuns na sua área de atuação; 

4. Vistoriar o domicílio e peridomicílio, acompanhado pelo morador, para identificar locais de existência de objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor da dengue; 

5. Orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;

 6. Caso seja necessário, remover mecanicamente os ovos e larvas do mosquito; 

7. Encaminhar ao Agente de Controle de Endemias (ACE) os casos de verificação de criadouros de difícil acesso ou que necessitem do uso de larvicidas/biolarvicidas;

8. Promover reuniões com a comunidade com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue, bem como conscientizar quanto à importância de que todos os domicí- lios em uma área infestada pelo Aedes aegypti sejam trabalhadas pelo Agente de Controle de Endemias; 

9. Comunicar ao enfermeiro supervisor e ao ACE a existência de criadouros de larvas e ou do mosquito transmissor da dengue, que dependam de tratamento químico/biológico, da interveniência da vigilância sanitária ou de outras intervenções do poder público; 

10. Comunicar ao enfermeiro supervisor do ACS e ao ACE os imóveis fechados e recusas; 

11. Notificar os casos suspeitos de dengue, em fi- cha específica e informar a equipe da Unidade Básica de Saúde; 

12. Reunir-se regularmente com o ACE para planejar ações conjuntas, trocar informações sobre febris suspeitos de dengue, a evolução dos índices de infestação por Aedes aegypti da área de abrangência, os índices de pendências, os criadouros preferenciais e as medidas que estão sendo, ou serão adotadas para melhorar a situação.


Não somente os Agentes Comunitários de Saúde e Agente de Controle de Endemias, mas todos os diferentes profissionais das Equipes Saúde da Família, teem importante papel e contribuição nas ações de Vigilância em Saúde e no controle da dengue.


VEJA MUITO MAIS NESTE LINK ABAIXO:... 


http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agente_comunitario_saude_controle_dengue.pdf



sábado, 16 de maio de 2015

Dia 16 de maio, é o Dia dos Garis, esses silenciosos trabalhadores do nosso cotidiano

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A todos estes guerreiro e trabalhadores, honestos que madrugam todos os dias faça sol ou faça chuva estão sempre na luta, peço ao nosso Deus todo Poderoso que abençoe a cada um desses heróis Humildes, parabéns pelos seus dias, essa e uma simples homenagem da Equipe da Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná - RO.    

Um grande abraço a todos os Garis !




Dia 16 de maio, é o Dia dos Garis, esses silenciosos trabalhadores do nosso cotidiano, de mãos sujas e calejadas, que varrem as ruas ou correm de dia ou de noite, no sol ou na chuva, atrás de um caminhão coletor do nosso lixo. É impossível imaginar a nossa casa sem coleta de lixo! Mas raramente cumprimentamos esses guerreiros, e nos esquecemos da importância deles em nossas vidas. Homens que têm sentimentos, famílias, religiosidades, que falam, sofrem, sorriem, e sonham com uma vida melhor.

Você sabia que a profissão de Gari surgiu no Rio de Janeiro? Tudo aconteceu quando um empresário chamado Aleixo Gary assinou contrato com o governo para organizar o serviço de limpeza das ruas e praias da cidade.

Desde então os garis trabalham duro todos os dias com muito empenho para deixar nossa cidade limpa e bonita.

Você pode fazer sua parte também, separando o lixo na sua casa, papéis, vidros, metais e plásticos, cada qual em seu devido saco de lixo. Isso é chamado de coleta seletiva. Além de facilitar o trabalho dos coletores, você também estará preservando o meio ambiente. Não é ótimo? Se cada um fizer a sua parte, teremos lugares mais limpos e bonitos, e facilitaremos o trabalho destes profissionais tão importantes para a nossa cidade!

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ministério da Saúde confirma 8 casos de zika vírus no RN e 8 na BA

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

Ministério da Saúde confirma 8 casos de zika vírus no RN e 8 na BA

Chicungunha ou catolotolo é um arbovírus, do gênero Alphavirus (Togaviridae), que é transmitido aos seres humanos por mosquitos do gênero Aedes.Doença, assim como a dengue, é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.
Ministro observa que ela é menos preocupante por ser mais branda.

O Ministério da Saúde confirmou a circulação do zika vírus no Brasil na manhã desta quarta-feira (14). Segundo o ministro Arthur Chioro, 8 amostras provenientes de Camaçari, na Bahia, e 8 doRio Grande do Norte são efetivamente da doença. Elas foram testadas pelo Instituto Evandro Chagas e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

Apesar da entrada do vírus no Brasil e de 1.200 suspeitas sendo investigadas no Nordeste, o ministro disse não haver motivo para preocupação. “O zika vírus não nos preocupa. Trata-se de uma doença benigna que tem uma evolução para cura. A febre é baixa, o maior incômodo é o prurido, manchas vermelhas. Requer muito pouco acesso dos pacientes ao prontos-socorros e serviços médicos. Toda a nossa preocupação é com a dengue, porque dengue mata.”

Zika vírus
O zika vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 a partir de amostras em macacos Rhesus na floresta Zika, em Uganda. Ele é endêmico no leste e oeste africanos e, no continente americano, foi identificado na Ilha de Páscoa, território chileno, no início de 2014, segundo o ministério.

É uma doença viral que passa sozinha, em geral, após até 7 dias. Ela se caracteriza por febre, hiperemia conjuntival sem pus, mialgia, edema em extremidades e dor atrás dos olhos. A transmissão se dá por meio da picada do mosquito Aedes Aegypti e tem incubação de cerca de quatro dias.

O tratamento é baseado no uso de paracetamol para febre e dor. Não há registros de óbitos causados pela doença. Também não há vacinas contra ela. As medidas de prevenção são semelhantes às da dengue e da chikungunya. Bem Estar.

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terça-feira, 12 de maio de 2015

Ações de combate à Dengue são realizadas pela Prefeitura de Ji Paraná em pontos estratégicos

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As ações de combate à Dengue estão sendo cada vez mais intensas em Ji Paraná. A Prefeitura de Ji Paraná, por meio da Divisão de Controle das Endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA), Monitora os pontos estratégicos, nos quais os cuidados e o monitoramento devem ser mais rígidos. Exemplos desses locais são os galpões e armazéns de material reciclável, locais com mais possibilidade de haver focos do mosquito da Dengue, de acordo com os técnicos da Divisão de Controle das Endemias, os Pontos Estratégicos são locais considerados vulneráveis, devido à presença de grandes quantidades de recipientes, ou ainda por serem possíveis portas de entrada de mosquitos trazidos de outras localidades. Em Ji Paraná, são 210 imóveis cadastrados, entre depósitos de pneus, oficinas mecânicas, funilarias, cemitérios, floriculturas, viveiros de mudas, indústrias, oficinas de desmanche de veículos, depósitos de ferro-velho, Borracharias ,depósitos para matérias para construção, entre outros. Cerca de 02 agentes de saúde que realizam as visitas nos imóveis a cada 15 dias, ou seja os Imóveis são vistoriados duas vezes por mês.

Lembrando que a conscientização da população é um ponto importante no combate à Dengue, Febre chikungunya, Febre Amarela e à Febre Zica Vírus.

É sempre importante lembrar que medidas simples ajudam na eliminação do mosquito transmissor, como manter caixas d'água sempre fechadas, não deixar a água da chuva acumulada sobre a laje, lavar semanalmente e com sabão tanques utilizados para armazenar água, encher de areia até a borda os pratinhos das plantas, guardar garrafas sempre de cabeça para baixo, guardar pneus em lugares cobertos, e colocar o lixo em sacos plásticos e em lixeiras bem tampadas.




Agentes responsável pelos "PE" 

Ademar Miranda

Lourival Ribeiro 



quinta-feira, 7 de maio de 2015

Casos de dengue no país aumentam 234% e chegam a 745,9 mil neste ano de 2015

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Criado em 04/05/15 10h57 e atualizado em 04/05/15 11h00
Por Paula Laboissière Edição:Valéria Aguiar Fonte:Agência Brasil


Desde o início do ano até o dia 18 de abril, o país já registrou 745,9 mil casos de dengue – um aumento de 234,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 223,2 mil casos da doença. Os números foram divulgados hoje (5) pelo Ministério da Saúde.De acordo com balanço, a Região Sudeste apresenta a maior incidência de dengue, com 575,3 casos para cada 100 mil habitantes (489.636 casos no total).

Em seguida, vêm as regiões Centro-Oeste, com 560,7 para cada 100 mil habitantes (85.340 casos no total), Nordeste, com 173,7 para cada 100 mil habitantes (97.591 casos no total); Sul, com 159,8 para cada 100 mil habitantes (46.360 casos no total) e Norte, com 156,6 para cada 100 mil habitantes (27.030 casos no total)
foram confirmados 229 óbitoAinda segundo a pastas causados pela doença nas 15 primeiras semanas do ano – um aumento de 44,9% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram registradas 158 mortes.                                                                                                            Além disso, até o dia 18 de abril, foram registrados 404 casos graves de dengue – um aumento de 49,6% na comparação com o mesmo período de do ano passado, quando foram registrados 270 casos graves.

O mosquito Aedes Aegypti transmite viroses Zika Vírus parecido com a Dengue

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O que é o Zika Vírus?


Da família Flaviviridae e do gênero Flavivirus, o Zika Vírus provoca uma doença com sintomas muito semelhantes ao da dengue, febre amarela e chikungunya. 

O vírus foi isolado pela primeira vez no fim da década de 1940, por meio de estudos realizados em macacos que habitavam a floresta de Zika, na Uganda. 

O primeiro caso da doença documentada em um humano é de 1964 e relata os mesmos sintomas observados atualmente. O primeiro surto da doença observado fora dos continentes da Ásia e da África foi registrado em 2007, na Oceania. 

Quais são os sintomas provocados pelo Zika Vírus?

De baixa letalidade, a chamada febre zika causa febre baixa, hiperemia conjuntival (olhos vermelhos) sem secreção e sem coceira, artralgia (dores nas articulações) e exantema maculo-papular (manchas ou erupções na pele com pontos brancos ou vermelhos), dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas.

Como o Zika Vírus é transmitido?

O Zika Vírus é transmitido pela picada dos mosquitos da família Aedes (aegypti, africanus, apicoargenteus, furcifer, luteocephalus e vitattus). A partir da picada infectada, a doença tem um período de incubação de aproximadamente quatro dias até os sintomas começarem a se manifestar e os sinais e sintomas podem durar até 7 dias.

Qual é o tratamento para o Zika Vírus?   

Como não existe um medicamento específico contra o vírus, o tratamento feito apenas para aliviar os sintomas. Assim, o uso de paracetamol, sob orientação médica, é indicado nesses casos.

Conforme orientações do Ministério da Saúde, deve-se evitar o uso de ácido acetilsalicílico e drogas anti-inflamatórias devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas, como ocorre com a dengue.

CREATIVE COMMONS - CC BY 3.

Zika Virus Fora da África

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Este artigo foi citado por outros artigos em PMC.



Vírus Zika (ZIKV) é um flavivírus relacionado à febre amarela, dengue, Nilo Ocidental, e vírus da encefalite japonesa. Em 2007 ZIKV causou um surto de doença relativamente leve caracterizada por erupção cutânea, artralgia e conjuntivite em Yap Island, no sudoeste do Oceano Pacífico. Esta foi a primeira vez que ZIKV foi detectado fora da África e da Ásia. A história, a dinâmica de transmissão, virologia e manifestações clínicas da doença ZIKV são discutidas, juntamente com a possibilidade de confusão diagnóstica entre doença ZIKV e dengue.The surgimento de ZIKV fora de sua distribuição geográfica conhecida anteriormente devem alertar a consciência do potencial para a ZIKV se espalhou para outras ilhas do Pacífico e das Américas.
Palavras-chave: vírus Zika, África, flavivirus, transmissão, virologia, vírus, mosquito, sinopse


Em abril de 2007, um surto de doença caracterizada por erupção cutânea, artralgia e conjuntivite foi relatada em Yap Island in the Estados Federados da Micronésia. Amostras de soro de doentes em fase aguda da doença continha ARN de vírus Zika (ZIKV), um flavivírus da mesma família, como a febre amarela, dengue, Nilo Ocidental, e vírus da encefalite japonesa. Esses resultados mostram que ZIKV se espalhou para fora de sua distribuição geográfica usual ( 1 , 2 ).

Sessenta anos mais cedo, em 18 de Abril de 1947, desenvolveu febre num macaco rhesus que tinha sido colocado numa gaiola sobre uma plataforma de árvore na Zika Floresta de Uganda ( 3 ). O macaco, Rhesus 766, era um animal sentinela em programa da Fundação Rockefeller para a pesquisa sobre a febre amarela silvestre. Dois dias depois, Rhesus 766, ainda febril, foi trazido para o laboratório da Fundação em Entebbe e seu soro foi inoculado em camundongos. Após 10 dias, todos os ratinhos que foram inoculados intracerebralmente estavam doentes, e um agente transmissível filtrável, mais tarde denominado vírus Zika, foi isolado a partir dos cérebros de rato. No início de 1948, ZIKV também foi isolado de Aedes africanusmosquitos presos na mesma floresta ( 4 ). Estudos serológicos indicaram que os seres humanos também podem ser infectados ( 5 ). Transmissão de ZIKV por alimentados artificialmente Ae. aegypti mosquitos para ratos e um macaco em um laboratório foi relatado em 1956 ( 6 ).

ZIKV foi isolado de seres humanos na Nigéria durante os estudos efectuados em 1968 e durante 1971-1975;em um estudo, 40% das pessoas testadas tinham anticorpos neutralizantes para ZIKV ( 7 - 9 ). Isolados humanos foram obtidos de crianças febris 10 meses, 2 anos (2 casos), e 3 anos de idade, todos sem outros detalhes clínicos descritos, e de um menino de 10 anos de idade com febre, dor de cabeça e dores no corpo (7 , 8 ). De 1951 a 1981, evidência sorológica de infecção ZIKV humano foi relatado de outros países africanos, como o Uganda, Tanzânia, Egito, República Centro Africano, Serra Leoa ( 10 ) e Gabão, e em partes da Ásia, incluindo a Índia, a Malásia, as Filipinas , Tailândia, Vietnã e Indonésia ( 10 - 14 ). Em investigações suplementares, o vírus foi isolado a partir Ae. aegypti mosquitos na Malásia, um ser humano, no Senegal, e mosquitos na Costa do Marfim ( 15 - 17 ). Em 1981, Olson et ai. relatou 7 pessoas com evidências sorológicas de ZIKV doença na Indonésia ( 11 ). Um estudo sorológico subsequente indicou que 9/71 (13%) voluntários humanos em Lombok, Indonésia, tinham anticorpos neutralizantes para ZIKV ( 18 ).O surto em Yap Island em 2007 mostra que ZIKV doença foi detectada fora da África e da Ásia ( Figura 1 ).
Distribuição conhecida aproximado de vírus Zika, 1947-2007. Círculo vermelho representa Yap Island. O amarelo indica evidência sorológica humana; vermelho indica vírus isolado a partir de seres humanos; verde representa mosquito isolados.
Dinâmica de Transmissão

ZIKV foi isolado a partir de Ae. africanus , Ae. apicoargenteus , Ae. luteocephalus , Ae. aegypti , Ae vitattus , e Ae. furcifer mosquitos ( 9 , 15 , 17 , 19 ). Ae. hensilii foi a espécie de mosquito predominante presente em Yap durante o surto de doença ZIKV em 2007, mas os investigadores foram incapazes de detectar ZIKV em quaisquer mosquitos na ilha durante o surto ( 2 ). Dick observou que Ae. africanus mosquitos, que eram abundantes e infectadas com ZIKV na floresta Zika, não eram susceptíveis de entrar em gaiolas de macaco, tais como a que contém Rhesus 766 ( 5 ) aumentar a dúvida de que o macaco pode ter adquirido ZIKV de algumas outras espécies de mosquitos ou através de algum outro mecanismo. Durante os estudos de febre amarela no Zika Floresta, os investigadores tiveram que começar macacos amarrados em árvores porque os macacos enjaulados não adquiriram o vírus da febre amarela, quando o vírus estava presente em mosquitos (5 ). Assim, apesar de encontrar ZIKV em Ae. Africanus mosquitos, Dick não tinha certeza se ou não estes mosquitos eram, na verdade, o vector de transmissão ZIKV enzoótica a macacos.

Boorman e Porterfield, posteriormente, demonstrou a transmissão de ZIKV para camundongos e macacos por Ae. aegypti em laboratório ( 6 ​​). Conteúdo de vírus em mosquitos foi alta no dia da alimentação artificial, caiu para níveis não detectáveis ​​através dia 10 após a alimentação, tinha aumentado em 15 dias, e manteve-se elevada dos dias 20 a 60 ( 6 ). Seu estudo sugere que o período de incubação extrínseco para ZIKV em mosquitos é ≈10 dias. Os autores advertiram que seus resultados não demonstrar conclusivamente que Ae.aegypti mosquitos poderia transmitir ZIKV em níveis mais baixos de viremia do que o que poderia ocorrer entre os animais hospedeiros em ambientes naturais. No entanto, os seus resultados, juntamente com os isolamentos virais de mosquitos e macacos selvagens ea proximidade filogenética de ZIKV para outros flavivírus transmitidas por mosquitos, torná-la razoável concluir que ZIKV é transmitido através de picadas de mosquito.

Não há até agora nenhuma evidência sólida de reservatórios não-primatas de ZIKV, mas um estudo encontrou anticorpo para ZIKV em roedores ( 20 ). Além disso laboratório, de campo, e estudos epidemiológicos seriam úteis para melhor definir a competência do vetor para ZIKV, para determinar se existem outros artrópodes vetores ou hospedeiros reservatórios, e para avaliar a possibilidade de infecção congênita ou transmissão através de transfusão de sangue.
Virologia e Patogênese

ZIKV é um vírus de ARN que contém 10.794 nucleótidos que codificam 3419 aminoácidos. Ela está intimamente relacionado com o vírus Spondweni; os dois vírus são os únicos membros da sua clado dentro do cluster transmitida por mosquitos de flavivírus ( Figura 2 ) ( 1 , 21 , 22 ). Os parentes mais próximos incluem próxima Ilhéus, Rocio, e vírus da encefalite de St. Louis; vírus da febre amarela é o protótipo da família, o qual também inclui a dengue, encefalite japonesa, e vírus de Oeste do Nilo ( 1 , 21 ). Estudos no Zika Floresta sugeriu que a infecção ZIKV embotada a viremia causada pelo vírus da febre amarela em macacos, mas não bloquear a transmissão do vírus da febre amarela ( 19 , 23 ).
Relação filogenética de vírus para outros flavivírus Zika com base na sequência de ácido nucleico da proteína virai não estrutural 5, com a permissão do Dr. Robert Lanciotti ( 1 ). Enc, encefalite; ME, meningoencefalite.

Informações sobre patogênese da ZIKV é escasso mas flavivírus transmitidas por mosquitos são pensados ​​para replicar inicialmente em células dendríticas perto do local da inoculação depois se espalhou para os gânglios linfáticos e na corrente sanguínea ( 24 ). Embora a replicação flaviviral é pensado para ocorrer no citoplasma celular, um estudo sugeriu que os antigénios ZIKV poderia ser encontrado em núcleos de células infectadas ( 25 ). Até à data, ZIKV infecciosa tem sido detectado em sangue humano tão cedo como o dia de início da doença; ácido nucleico viral foi detectado tão tarde quanto 11 dias após o início ( 1 , 26 ). O vírus foi isolado a partir do soro de um macaco 9 dias após a inoculação experimental ( 5 ). ZIKV é morto por permanganato de potássio, éter, e temperaturas> 60 ° C, mas não é eficazmente neutralizado com 10% de etanol ( 5 ).
Manifestações clínicas

O primeiro relatório bem documentado da doença ZIKV humano foi em 1964, quando Simpson descreveu sua própria doença ocupacional ZIKV adquirida aos 28 anos ( 27 ). Tudo começou com leve dor de cabeça.No dia seguinte, uma erupção cutânea maculopapular cobriu o rosto, pescoço, tronco e braços, e se espalhou para as palmas das mãos e plantas dos pés. Febre transitória, mal-estar e dores nas costas desenvolvido. Na noite do segundo dia da doença era afebril, a erupção estava desaparecendo, e ele se sentiu melhor. No terceiro dia, ele se sentia bem e tinha apenas a erupção, que desapareceu ao longo dos próximos dois dias.ZIKV foi isolado do soro colhido, enquanto ele estava febril.

Em 1973, Filipe et al. relatado adquirida em laboratório ZIKV doença em um homem com início agudo de febre, dor de cabeça e dor nas articulações, mas nenhum prurido ( 26 ). ZIKV foi isolado a partir de soro recolhidas no primeiro dia de sintomas; a doença do homem resolvido em ≈1 semana.

Dos 7 ZIKV pacientes-casos na Indonésia descritos por Olson et al. todos tiveram febre, mas foram detectados pela vigilância de base hospitalar para uma doença febril ( 11 ). Outras manifestações incluíram anorexia, diarréia, constipação, dor abdominal, e tonturas. Um paciente teve conjuntivite, mas nenhum teve erupção cutânea. O surto na Ilha Yap foi caracterizada por prurido, conjuntivite, e artralgia ( 1 , 2 ). Outras manifestações menos frequentes incluíram mialgia, cefaléia, dor retro-orbitária, edema e vômitos ( 2 ).
Diagnóstico

Os testes de diagnóstico para a infecção ZIKV incluem testes de PCR em amostras de soro de fase aguda, que detectam o RNA viral e outros testes para a detecção de anticorpos específicos contra ZIKV no soro. Um ELISA foi desenvolvido no Laboratório de Diagnóstico e Referência dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (Ft. Collins, CO, EUA) arbovirais para detectar imunoglobulina (Ig) M para ZIKV ( 1 ). Nas amostras de Yap Island, resultados de reação cruzada em soros de pacientes da fase de convalescença ocorreram com maior freqüência entre os pacientes com evidência de infecções dos flavivirus anteriores do que entre aqueles com infecções aparentes ZIKV primária ( 1 , 2 ). Reatividade cruzada foi mais frequentemente observados com o vírus da dengue do que com a febre amarela, encefalite japonesa, encefalite de Murray Valley, ou vírus do Nilo Ocidental, mas havia muito poucas amostras testadas para derivar estimativas robustas da sensibilidade e especificidade do teste ELISA. IgM foi detectável logo em 3 dias após o início da doença em algumas pessoas; 1 pessoa com evidência de infecção flavivirus anterior não tinha desenvolvido IgM no dia 5, mas tinha de dia 8 ( 1 ). Anticorpo neutralizante desenvolvido tão cedo quanto 5 dias após o início da doença. O ensaio de neutralização por redução de placas em geral melhorou especificidade sobre imunoensaios, mas ainda pode produzir resultados de reação cruzada em infecções secundárias flavivírus. A técnica de PCR pode ser realizado em amostras obtidas a menos de 10 dias após o início da doença; Um paciente a partir de Yap Ilha ainda tinha ARN virai detectável no dia 11 ( 1 ). Em geral, os testes de diagnóstico de infecções flavivirus deve incluir uma amostra de soro de fase aguda recolhido tão cedo quanto possível após o início da doença e uma segunda amostra colhida de 2 a 3 semanas após a primeira.
Implicações para a saúde pública

Como o vírus se espalhou para fora da África e da Ásia, ZIKV deve ser considerado um patógeno emergente. Felizmente, ZIKV doença até à data tem sido leve e auto-limitada, mas antes de vírus do Nilo Ocidental causou grandes surtos de doenças neuroinvasive na Roménia e na América do Norte, também foi considerado um patógeno relativamente inócuo ( 28 ). A descoberta de ZIKV na comunidade fisicamente isolado de Yap Island é testemunho do potencial para viagens ou comércio para espalhar o vírus por grandes distâncias. Um voluntário médico que estava na ilha de Yap durante o surto da doença ZIKV ficou doente e era provável viremic com ZIKV após seu retorno aos Estados Unidos ( 2 ). A competência de mosquitos nas Américas para ZIKV não é conhecida e esta questão deverá ser abordada. Propagação do ZIKV através do Pacífico poderia ser difícil de detectar devido a reactividade cruzada de diagnóstico ensaios de anticorpos flavivirus. ZIKV doença poderia ser facilmente confundida com dengue e pode contribuir para a doença durante surtos de dengue. O reconhecimento da propagação do ZIKV e do impacto da ZIKV na saúde humana exigirá a colaboração entre médicos, funcionários da saúde pública, e laboratórios de referência de alta qualidade.

Dado que a epidemiologia da transmissão ZIKV em Yap Ilha pareceu ser semelhante à de dengue, as estratégias de prevenção e controle da doença ZIKV deveria incluir a promoção do uso de repelente de insetos e intervenções para reduzir a abundância de potenciais vetores do mosquito. Funcionários responsáveis ​​pela vigilância da saúde pública na região do Pacífico e os Estados Unidos devem estar alerta para a potencial propagação de ZIKV e ter em mente a possível confusão diagnóstica entre ZIKV doença e dengue.
Reconhecimento


O autor agradece Marc Fischer pelos comentários úteis sobre o manuscrito.
Biografia
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Dr. Hayes é atualmente um professor da pesquisa no Centro de Barcelona para a Pesquisa Internacional de Saúde. Seus interesses de pesquisa incluem epidemiologia e prevenção de doenças infecciosas transmitidas por vetores, ea avaliação da segurança e eficácia de intervenções preventivas.
Notas de Rodapé

Citação sugerida para este artigo : Hayes EB. Zika vírus fora da África. Emerg Infect Dis [serial na internet]. 2009 setembro [ data citada ]. Disponível a partir do http://www.cdc.gov/EID/content/15/9/1347.htm



Referências

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