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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Quais as obrigações dos agentes ACS e ACE; O que fazem!!

Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/

Quais as obrigações dos agentes ACS e ACE
O que fazem
ACS: o agente comunitário de saúde trabalhará em atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, visitando a comunidade para qual foi designado, geralmente aquela onde mora, além de visitar regularmente aos domicílios que fazem parte de sua região. A função deste agente é promover a saúde preventiva, encaminhando os pacientes à Unidade de Saúde quando necessário.
ACE: o agente de combate às endemias atuará na vigilância, prevenção e controle de doenças, preferencialmente no combate às endemias, fazendo vistorias em casas, terrenos e demais imóveis, eliminando possíveis focos. Diferentemente do agente comunitário de saúde, o ACE não necessita comprovar residência no local em que se candidatar a trabalhar.
O trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) contribui de forma significativa para a melhoria da saúde da população. Agora, com a declaração de Situação de Emergência em Saúde Pública em função do aumento de casos de microcefalia relacionado ao vírus Zika, os ACS têm também um papel fundamental no combate ao Aedes aegypti.
O vínculo do agente comunitário com as famílias facilita as ações e fortalece a mobilização da população. Por isso, sua participação no combate aos criadouros e na orientação sobre os sintomas das doenças transmitidas pelo mosquito é de extrema importância!

Atribuições dos ACS no combate ao Aedes aegypti

§  1.   Orientar a população sobre o agente transmissor, as doenças transmitidas eas formas de evitar e eliminar locais que possam oferecer risco para a formação de criadouros do Aedes aegypti;

§  2. Mobilizar a comunidade para desenvolver ações de prevenção e controle no combate Aedes aegypti;

§  3. Visitar os domicílios para:

            a) Informar a seus moradores sobre o agente transmissor e as doenças transmitidas;

            b) Vistoriar os cômodos da casa, acompanhado pelo morador, para identificar locais de existência de larvas ou mosquitos;

            c) Orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;

           d) Realizar a remoção mecânica dos ovos e larvas do mosquito, ou outras ações de manejo integrado de vetores definidas pelo gestor municipal;

           e) Articular com a equipe de Atenção Básica e acionar o Agente de Combate de Endemias (ACE) e/ou equipe de vigilância quando houver a necessidade de outras ações no controle vetorial;

§  4. Notificar os casos suspeitos de dengue, chikungunya e Zika vírus, em ficha específica do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e/ou outros sistemas similares, e informar a equipe de Atenção Básica;

§  5. Planejar as ações de controle vetorial em conjunto com a equipe de vigilância, em espaços que favoreçam a integração entre Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

O Departamento de Vigilância em Saúde da Semusa registrou 1054 casos de dengue em Ji-Paraná durante o ano de 2016.


EM 2017 E 2018 ESTAMOS EM ALERTAS.


Divisão de Controle das Endemias de Ji Paraná Ro http://dcejipa.blogspot.com.br/





















Mosquito é responsável pela transmissão da dengue, zica e chikungunya. 

Em 2016 foram registrados mais de mil casos na cidade e neste ano cerca de 280.


O Departamento de Vigilância em Saúde da Semusa registrou 1.054 casos de dengue em Ji-Paraná durante o ano de 2016. De  janeiro ao fim de agosto, ocorreram  279 casos.
Durante a campanha de prevenção  foram realizadas ações de educação em saúde, distribuição de materiais educativos, arrastão contra o mosquito, mutirões, aplicação de inseticidas UBV, tratamentos Focais, eliminações de criadouros, coletas de pneus nas borracharia e outros  e visitas casa a casa.
com a chegada do inverno amazônico, o período chuvoso entre outubro e abril, os focos de reprodução do mosquito aumentam.

FONTE: G1 REDE  AMAZÔNICA JI-PARANÁ E REGIÃO CENTRAL 


 Previsão para Outubro 2017 a Abril de 2018:

A previsão da secretaria é dar início a campanha em Outubro 2017, antes do período considerado mais crítico, durante os meses de dezembro de 2017 e fevereiro 2018, quando o clima é quente e úmido e facilita a eclosão dos ovos do mosquito.

A campanha será desenvolvida pela Semusa em parceria com representantes do departamento da Atenção Básica à Saúde, Epidemiologia, Vigilância Ambiental, Hospital Municipal, Controle das Endemias, além de secretarias municipais e órgãos estaduais.